Em 2014 fora anunciado nova entrada na franquia Assassin’s Creed, o que suscitou muita suspeita dado o “fracasso" de AC3, onde rumores que a Ubisoft teria perdido a mão em fazer seus jogos rondavam a companhia, estando eles num “nível CoD" de produção: entradas anuais que praticamente inovam em absolutamente nada, sendo praticamente iguais com melhorias gráficas, super-saturando o mercado e os consumidores que, eu entre eles, se sentiam traídos pela desenvolvedora e explorados pela mesma.
A renúncia em aceitar este novo jogo foi generalizada, entretanto um aspecto chamou a atenção: as batalhas navais. Este elemento que teve sua primeira aparição em AC3 e foi muito bem recebido pelo público apesar de tudo; a Ubisoft encontrou ali uma chance de se redimir. O marketing foi totalmente voltado a questão naval, todas as possibilidades de exploração que trazia consigo, além, é claro, de todo o contexto da Era D’Ouro da Pirataria.
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